Então primeiro vou falar quais são as situações mais comuns:
- Aborto espontâneos com 12 até semanas;
- Perdas no 2° trimestre por problemas de formação, cárdiacos, intestinais, gêmeos, infecções e incompetência istmocervical (incapacidade do útero de suportar a gravidez até o final);
- Perdas no 3° trimestre por ocorre por infecções, crescimento defeituoso e problemas respirátorios;
- As perdas podem ocorrer por bebês que nascem prematuramente, com síndromes genéticas ou com paralisia cerebral.
- Pressão para esquecer o que aconteceu;
- Superar rápido;
- Engravidar novamente e rápido o quanto antes;
- Sumir com todas as lembranças do bebê;
- Não falar mais no assunto.
- Choque e negação;
- A busca por culpados e raiva de você mesma;
- Tristeza e culpa;
- Busca do esclarecimento (ai você corre pra internet pra pesquisar);
- Reorganização e aceitação (a final você não será a unica mulher no mundo a passar por isso)
- E transformação dessa experiência em algo positivo.
- Não suma e também não evite falar sobre o assunto;
- Diga sempre sinto muito e certifique-se a ela que ela sempre terá o seu apoio;
- Ajude a mãe a cumprir as fases do luto com o parto o bebê e o leite;
- Ajude a esclarecer o que aconteceu tente se informar para ajudar a mãe a enteder sobre o perda do bebê;
- O reconhecimento da morte por parte dos outros;
- Permissão para fazer o luto (chorar, ficar com raiva, sentir culpa, ficar triste)
- Ser tocada e abraçada (na maioria das vezes um abraço vale mais que mil palavras);
- Lembranças e memórias (fotos, nome, roupinhas e etc);
- Ter acesso a informações corretas e objetivas.
"Para tudo na vida tem o seu tempo uma folha não cai de uma árvore se não for momento para ela cair e se a árvore não estiver pronta para isso"